Blog

OpenSenses

Por que escolher uma empresa especializada em acessibilidade comunicacional?

Muitas empresas e profissionais que trabalham diretamente com produção de vídeo ou produção de eventos, acreditam que para garantir acessibilidade basta incluir uma legenda ou oferecer áudio explicativo em fones de ouvido em exposições. Porém, a acessibilidade comunicacional vai muito além disso e contar com uma empresa especializada faz toda a diferença.

 

Neste artigo, você entenderá o porquê contratar uma empresa especializada em acessibilidade comunicacional torna a sua produção audiovisual diferenciada frente ao seu concorrente e acessível para todos, pessoas com ou sem deficiência.

 

Aliás, você sabia que no mundo existem cerca de 7 bilhões de pessoas com os mais variados tipos de deficiência? Ignorar que o seu produto ou produção audiovisual precisa de acessibilidade é jogar contra o acesso à informação, a inclusão e o sucesso daquilo que está vendendo, divulgando, expondo, etc.

 

Por isso, veja o que você vai ler a seguir:

 

  • Importância da qualidade do som e imagem
  • Os diferentes tipos de legenda que existem e a audiodescrição
  • Conheça as siglas LIBRAS, LSI, ALS e LSE

 

Continue lendo para aumentar o seu conhecimento sobre acessibilidade comunicacional e quais são as opções disponíveis atualmente no mercado para transformar o seu conteúdo ou produto em acessível para os diversos públicos.

Importância da qualidade do som e imagem

 

Só no Brasil, existem 40 milhões de pessoas com alguma deficiência e a acessibilidade comunicacional deve fazer parte do conjunto de práticas de ESG (Environmental, Social and Governance – tradução literal ambiental, social e governança) de todas as empresas.

 

Há muitas formas de iniciar o processo de transformação da sua empresa, do seu conteúdo, do seu produto ou serviço, em algo que seja acessível para todos. Uma delas é iniciar pelo próprio site institucional.

 

No Brasil, apenas 2% dos sites possuem acessibilidade. Este é um assunto que também merece atenção, por isso, após finalizar a leitura desse artigo, confira outro texto aqui do blog que fala sobre acessibilidade digital.

 

Se você é produtor de conteúdo em vídeo ou vende infoprodutos que utilizam vídeos de alguma forma, é preciso se preocupar com a qualidade do som e da imagem, características que afetam, inclusive, a qualidade.

 

Garantir qualidade de imagem e som é também uma forma de agregar valor ao seu conteúdo, infoproduto ou até mesmo a sua imagem, a impressão que o seu cliente tem sobre a sua empresa e o seu serviço.

 

Vídeos com boa qualidade aumentam a retenção do público e um áudio sem interferências, com altura adequada, é essencial para garantir a compreensão daquilo que está sendo falado.

 

Contratar uma empresa especializada em captação e edição de vídeo é um investimento que vale a pena e garante que haja qualidade de imagem e de áudio. Outros fatores que garantem a acessibilidade comunicacional:

 

  • audiodescrição em vídeos;
  • legendagem para surdos e ensurdecidos;
  • closed caption
  • tradução em LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais);
  • tradução em tradução em LSI (Língua de Sinais Internacional),  se o seu conteúdo ou produto tem alcance internacional e saber que existe também as opções para ASL (American Sign Language) e tradução em LSE (Língua de Sinais Espanhola).

 

Todas essas soluções de acessibilidade comunicacional são oferecidas pela Open Senses, empresa especializada e com ampla experiência no setor. Afinal, colocar uma legenda nem sempre é o suficiente. 

 

Diferente de uma produtora convencional, transformamos sua produção audiovisual em conteúdo acessível para os mais diversos públicos e cuidamos para que haja acessibilidade comunicacional. 

Os diferentes tipos de legenda que existem e a audiodescrição

 

Certamente você já assistiu a um vídeo com legenda no cinema ou em casa porque o aúdio original é uma língua que você não é fluente ou então já viu algumas televisões com o closed caption ligado em que tudo que é falado, aparece simultaneamente como legenda.

 

Nos dois casos, a legenda tem a finalidade de permitir que quem assiste, consiga entender o conteúdo do vídeo. No caso de pessoas surdas e ensurdecidas, a LSE – Legendagem para Surdos e Ensurdecidos, contém, além das falas, informações adicionais sobre quem está falando, efeitos sonoros, músicas e sons da natureza, por exemplo.

 

Para a LSE existem até modelos sugeridos pelo Ministério da Cultura para garantir melhor experiência do espectador surdo, ensurdecido ou com baixa audição. Esses detalhes tão relevantes fazem parte da expertise de empresas especializadas como a Open Senses, mas nem sempre são considerados por produtoras comuns de audiovisual.

 

O mesmo vale para a audiodescrição de vídeos e textos que, além de narrar a história ou o conteúdo, utilizam a locução de pessoas altamente treinadas para humanizar o áudio, tornando-o muito mais interessante e completo.

 

Assim como na LSE, a audiodescrição inclui informações sobre o ambiente onde está se passando uma cena, como são os personagens e outros fatores que contribuem para o entendimento e experiência de quem está ouvindo.

 

Uma empresa especializada em acessibilidade comunicacional e tecnologias assistivas, como a Open Senses, compreende e conhece as reais necessidades para tornar um conteúdo acessível para todos.

Conheça as siglas LIBRAS, LSI, ALS e LSE

 

Aqui no Brasil a sigla LIBRAS já se tornou conhecida da maioria das pessoas. A Língua Brasileira de Sinais é da modalidade gestual-visual e junto com as expressões faciais possibilita a comunicação entre pessoas surdas e ouvintes.

 

Assim, além das legendas citadas acima, incluir um intérprete de LIBRAS nos seus conteúdos audiovisuais ou contratá-lo para um show, para o guichê de atendimento, para o comércio, como guia de uma exposição, dentre outras situações, é garantir inclusão e acessibilidade comunicacional.

 

Vale a pena ressaltar que existem também a LSI, ALS e LSE que são, respectivamente,  Língua de Sinais Internacional,  Língua de Sinais Americana e Língua de Sinais Espanhola. Se o seu conteúdo, serviço ou produto tem alcance e mercado em outros países, você precisa considerar que há diferença entre as línguas de sinais.

 

Uma tradução mal feita acarreta em uma compreensão distorcida ou incompreensão do seu conteúdo ou sobre o seu produto ou serviço.

Conclusão

 

A produção audiovisual deve sempre considerar a acessibilidade comunicacional para garantir que o conteúdo possa ser consumido por todos. Vale lembrar que no Brasil existem cerca de 40 milhões de pessoas com alguma deficiência e é necessário garantir acesso à informação, entretenimento, serviços e produtos para este público.

 

Na hora de contratar uma empresa ou um prestador de serviço para cuidar da acessibilidade comunicacional do seu conteúdo, do site institucional da sua empresa ou de qualquer ação que envolva acessibilidade digital, dê prioridade para organizações especializadas no setor.

 

Investir em acessibilidade comunicacional é, antes de tudo, garantir inclusão e possibilitar que o seu conteúdo, produto ou serviço, seja consumido por um número cada vez maior de pessoas, pois minimiza possíveis barreiras de comunicação oral e escrita.

 

Gostou desse conteúdo? Deixe um comentário e compartilhe com a sua equipe.

Tags:

Compartilhe este post:

Categorias

Nos utilizamos seus dados para analisar e personalizar nossos conteúdos e anúncios durante sua navegação em nossos sites, em serviço de terceiros e parceiros, ao navegar pelo site, você autoriza a Open Senses a coletar tais informações e utilizá-las para estas finalidades. Em caso de dúvidas, acesse nossa Politica de Privacidade.

Pular para o conteúdo